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Atenção ao uso seguro da Ambrisentana
Este informativo reforça as orientações sobre o uso seguro da ambrisentana, destacando a importância de comunicar aos pacientes os riscos e as medidas necessárias para gerenciá-los adequadamente. -
A importância da prevenção nas diferentes faixas etárias
A imunização é uma das medidas de saúde pública mais eficazes para prevenir doenças infecciosas em todas as faixas etárias.<sup>7,10</sup> A vacinação protege indivíduos e a sociedade, contribuindo para a erradicação e controle de doenças.<sup></sup>11 -
VSR e a volta às aulas: você conhece os riscos?
A volta às aulas é um período de readaptação e os cuidados devem incluir toda a família, pois existe chances de contaminação viral entre crianças e seus cuidadores.<sup>8</sup> -
Testar, acolher e tratar: a importância do acolhimento na jornada da PVHA
Com o avanço do cuidado às Pessoas Vivendo com HIV/Aids (PVHA) e a simplificação do tratamento, o HIV tornou-se uma condição crônica, expondo limitações no modelo centrado apenas em serviços especializados. -
O papel do farmacêutico frente ao HIV e na qualidade de vida para as PVHA
O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) continua a ser um dos maiores desafios de saúde pública global, afetando cerca de 39 milhões de pessoas em todo o mundo.¹ O papel do farmacêutico neste cenário é crucial, e vai desde a prevenção até o acompanhamento contínuo dos pacientes, sendo necessária uma abordagem multiprofissional e de um entendimento profundo das necessidades dos pacientes.² -
Vacina 4CMenB: dados de efetividade e impacto
Utilizando diferentes metodologias e conduzidos em diversos países, dados em relação à efetividade e ao impacto vacinal da administração ampla da 4CMenB estão disponíveis. -
Vacina 4CMenB: dados de segurança
A doença meningocócica invasiva é uma condição médica associada a altos índices de morbidade e letalidade, sendo uma preocupação mundial, principalmente para a saúde de crianças e adolescentes.estão disponíveis. -
Impactos da DMI no Brasil
Confira os resultados de um Painel Delphi sobre o impacto socioeconômico de longo prazo das sequelas da DMI no Brasil. -
Boletim epidemiológico de doença meningocócica invasiva
Relatório executivo sobre a incidência da doença no Brasil. -
Amoxicilina e clavulanato de potássio: propriedades, indicações, apresentações e posologia
A associação amoxicilina + clavulanato de potássio (Clavulin®) é um antibiótico pertencente à família das penicilinas. Antibiótico de amplo espectro que possui a propriedade de atuar contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos, produtores ou não de betalactamases.<sup>1,2</sup>1,2 -
Infecção urinária: tratamento ambulatorial
A infecção de trato urinário (ITU) é uma doença comum na qual aproximadamente metade das mulheres apresenta pelo menos um episódio ao longo da vida.<sup>1,2</sup> -
O herpes zoster pode estar a umpasso do seu paciente!
Conhecido popularmente como "cobreiro", o herpes zoster é uma condição causada pelo vírus varicela zoster (VVZ), o mesmo que causa a catapora.¹ Uma vez adquirido, ele pode permanecer em latência no organismo durante toda a vida do indivíduo, podendo ser reativado mais tarde, especialmente em indivíduos acima de 50 anos.<sup>1,2</sup> -
Infecções odontogênicas: diagnóstico e manejo de casos leves a severos
Infecções odontogênicas são causadas por cáries, que podem levar a consequências graves. É importante que não só dentistas mas também médicos tenham conhecimento do correto manejo desses casos. -
Evento em homenagem ao dia do farmacêutico
Em homenagem ao dia do Farmacêutico no mês de Janeiro, a GSK, promoveu um evento com especialistas renomados sobre a influência do farmacêutico na imunização e longevidade. -
Tratamento Antirretroviral com DTG/3TC
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) continua sendo um desafio global significativo, com milhões de pessoas vivendo com o vírus e novas infecções ocorrendo anualmente.<sup>1</sup> -
O papel do farmacêutico na imunização
A imunização do adulto é um componente fundamental na promoção da saúde pública e na prevenção de doenças infecciosas.<sup>1,2</sup> -
Tratamento medicamentoso das epilepsias com lamotrigina – quando ela é a primeira escolha?
Para contextualizarmos alguns aspectos do tratamento ambulatorial das epilepsias, com ênfase no uso de lamotrigina, descreveremos alguns pontos discutidos durante o XXXI Congresso Brasileiro de Neurologia. -
Avanços Recentes no Uso de DTG/3TC no Tratamento do HIV
Recentemente, os principais congressos de HIV trouxeram novos novos dados científicos sobre o uso da combinação dolutegravir (DTG) e lamivudina (3TC) no tratamento do HIV. Este artigo revisa destaques apresentados nos principais congressos da área, tais como Congresso Internacional de AIDS (AIDS 2024), na Conferência sobre Retrovírus e Infecções Oportunistas (CROI 2024), ID Week 2024, HIV Drug Therapy Glasgow 2024 e Congresso Paulista de Infectologia. -
Estudo de caso de vida real: Belimumabe no tratamento da nefrite lúpica
Caso clínico apresentado pela Dra. Lilian Santuza Santos Porto (CRM-MG 36.315 | RQE 22.740), especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), Médica Preceptora do Ambulatório de LES, Coordenadora do Ambulatório de Vasculites da Residência de Reumatologia da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e Médica Reumatologista do Hospital Mater Dei. -
Dezembro Vermelho: Viver é protagonizar
Neste Dezembro Vermelho te convidamos a refletir sobre o estigma e preconceito que cercam as pessoas vivendo com AIDS/HIV. -
Viremia Baixa Durante o Tratamento Antirretroviral: Desafios e Perspectivas
A viremia baixa durante o tratamento antirretroviral (TARV) é um fenômeno que levanta diversas questões sobre a eficácia do tratamento e a adesão dos pacientes.1 Este artigo busca abordar os principais aspectos relacionados à viremia baixa, suas causas, implicações clínicas e estratégias de manejo, do ponto de vista do Dr. Ricardo Sobhie Diaz (CRM-SP 57.803), Professor Associado e Livre-docente, Chefe do Laboratório de Retrovirologia, Disciplina de Infectologia, Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. -
Conhecimento do calendário vacinal, desinformação e capacitação de profissionais são desafios para imunização de adultos e idosos
Baixa cobertura vacinal entre adultos e idosos preocupa diante do envelhecimento acelerado da população brasileira.1 -
20º Congresso Paulista de Pneumologia e Tisiologia
O evento memorável, realizado nos dias 15 a 18 de novembro de 2023 no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Em sua vigésima edição, reuniu profissionais e especialistas da área para um aprofundamento excepcional nas últimas inovações e pesquisas sobre doenças respiratórias e tisiologia. -
Tecnologia e pesquisa: como a inovação pode contribuir para o envelhecimento saudável
Com o desafio de se antecipar às doenças, a indústria farmacêutica trabalha em busca de encontrar novos e melhores medicamentos e imunizantes com segurança e eficácia para fazer a diferença na vida de mais pessoas. -
Asma no adolescente: o que muda?
Reconheça a transição do cuidado do serviço de saúde pediátrico para o de adulto e saiba como manejar doenças crônicas em adolescentes -
O impacto da medicina de precisão no tratamento de tumores ginecológicos
O tratamento de pacientes diagnosticados com câncer ginecológico avançado permanece desafiador, exigindo abordagens cada vez mais inovadoras e personalizadas para enfrentar a complexidade e agressividade da doença.1,2,7 -
Quimiossensibilidade e a Importância do Score de Kelim no Câncer de Ovário
O Score de KELIM é uma ferramenta essencial na avaliação da quimiossensibilidade no câncer de ovário, fornecendo dados valiosos sobre a resposta tumoral ao tratamento com quimioterapia e contribuindo para uma abordagem mais personalizada. -
Você conhece o Dia mundial do combate à meningite?
No dia 5 de outubro é comemorado o dia mundial do combate à meningite. Essa data é de extrema importância para falarmos sobre a prevenção da doença meningocócica invasiva.1 -
Linha do tempo: atualizações de Notas Técnicas
Acompanhe a evolução das notas técnicas para a terapia dupla e veja as últimas atualizações do Ministério da Saúde sobre o manejo e tratamento do HIV. -
Calendário Seretide
Confira os próximos eventos de Seretide para o últimos quadrimestre de 2024 e programe-se para estar sempre atualizado! -
Confira a evolução do tratamento de LES com Benlysta
A Dra. Ana Flávia Dias (CRM: 39508-MG), reumatologista preceptora da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, apresenta o caso de uma paciente que mantinha doses elevadas de corticosteroides sem atingir a meta de remissão/baixa atividade do LES. -
Importância do tratamento da asma para prevenção de complicações clínica pediátricas
Saiba por que é tão importante o manejo adequado da asma na infância, até mesmo nos casos mais leves! -
Prevenção como protagonista na medicina do futuro: envelhecimento populacional exige novo olhar para o cuidado
Adoção de hábitos saudáveis e imunização são elementos essenciais para uma abordagem preventiva de olho na longevidade com qualidade de vida.<sup>1,2</sup> -
Infecções intra-abdominais
Identificadas como emergências cirúrgicas comuns, elas vêm sendo relatadas como um dos principais fatores de mortalidade não traumática em hospitais ao redor do mundo.1 -
O inverno chegou!
Descubra como a chegada do inverno pode impactar no aumento de doenças respiratórias -
Infecções respiratórias na pediatria
O desafio da prescrição criteriosa de antibióticos devido à difícil distinção das infecções de vias aéreas superiores virais das bacterianas. -
Desdobramentos hereditários do Câncer de Ovário
O câncer de ovário é uma doença muito relacionada à origem hereditária. Os testes genéticos podem analisar desde uma única variante até todo o genoma, dependendo da indicação. -
iPARP para câncer de ovário: qualidade de vida x risco de eventos adversos
A utilização em grande escala de um novo tratamento com resultados promissores traz sempre à discussão a relação entre benefício terapêutico e eventos adversos, além das possíveis implicações na qualidade de vida das pacientes. -
Conexão Bem-Estar e Inovação. Confira os melhores momentos do evento em parceria GSK + Nutridrink em prol da longevidade
Em homenagem ao dia do Geriatra no mês de Maio, a GSK em parceria com a Danone, promoveu um evento com especialistas sobre os desafios para um envelhecimento saudável. -
O racional por trás do uso da imunoterapia no tratamento do câncer de endométrio
Nos últimos anos, assistimos a incorporação de novas e efetivas alternativas de tratamento para o câncer de endométrio consolidando a imuno-oncologia como pilar terapêutico, viabilizando uma nova realidade e perspectiva para essas pacientes. -
Herpes zoster e condições crônicas: um risco para o paciente
Você sabia que cerca de 94,2% dos adultos brasileiros podem já estar infectados com o vírus varicela-zoster?<sup>3,4</sup> -
Quais são as recomendações para rinossinusite aguda?
Desde os critérios diagnósticos até as opções terapêuticas mais eficazes, explore quando e como considerar o uso de antibióticos, garantindo uma abordagem clínica precisa e consciente para o tratamento da rinossinusite aguda. -
Antibioticoterapia em pediatria
Neste artigo, trataremos sobre diagnóstico e manejo de doenças bacterianas leves e não complicadas no Brasil. -
Caso clínico: paciente asmática no pronto-socorro
Entenda como um histórico detalhado e exames específicos ajudaram a identificar o fenótipo eosinofílico alérgico, e veja as orientações e tratamentos que resultaram na melhora significativa da paciente. -
A melhor maneira de esclarecer seu paciente sobre os cuidados com a asma
A asma é uma doença respiratória crônica frequente que afeta 1-29% da população em diferentes países.<sup>1</sup> Ela é definida por sintomas que incluem sibilância (chiado), falta de ar, sensação de aperto no peito e/ou tosse associados a variável limitação do fluxo aéreo expiratório.<sup>1</sup> -
Eficácia e segurança em longo prazo de dutasterida vs finasterida em pacientes masculinos com alopecia androgênica na Coreia do Sul: um estudo multicêntrico de revisão de prontuários
A alopecia androgenética (AGA) é um problema comum que afeta até 70% dos homens ao longo da vida. Utilizando o sistema de classificação BASP, este estudo mostra uma eficácia superior da dutasterida, especialmente em pacientes com padrão de perda capilar básica tipo M. -
Shingrix demonstrou proteção duradoura contra o herpes zoster (acompanhamento de 11 anos no estudo ZOE-LTFU)
Novos dados em longo prazo mostram que Shingrix demonstrou proteção duradoura contra o herpes zoster (acompanhamento de 11 anos no ZOE-LTFU).¹ Esses novos dados que encorajam você a recomendar a vacinação para seus pacientes? -
Caso Clínico com uso da bupropiona
Explore o e-book detalhando o caso clínico do Dr. Fernando Fernandes (CRM: 113119-SP), onde se considerou o perfil de tolerabilidade desejado juntamente com os principais clusters de sintomas manifestados pelo paciente adotando-se a bupropiona em monoterapia, uma escolha favorável dentre os antidepressivos de primeira linha. -
Manejo da asma: desafios e oportunidades
O alcance do controle ideal da asma exige diagnóstico correto, tratamento adequado e objetivos de tratamento claramente definidos. -
ICS regular demonstrou atingir controle da asma em pacientes com asma leve
O uso de ICS regular permite o aumento do controle da asma e dos dias sem sintomas. -
Prevenção através da vacinação: O programa ZOE - Estudos pivotais e de extensão da vacina zoster recombinante (VZR) em indivíduos com mais de 50 anos
A eficácia da Vacina Zoster Recombinante (VZR) foi avaliada em dois estudos clínicos de Fase 3, o Estudo de Eficácia contra Zoster em Adultos com 50 anos ou mais (ZOE-50, NCT01165177) e o Estudo de Eficácia contra Zoster em Adultos com 70 anos ou mais (ZOE-70, NCT01165229). ZOE-LTFU (NCT02723773) é um estudo de acompanhamento de longo prazo (LTFU) dos estudos ZOE-50 e ZOE-70. -
Custos diretos associados ao manejo da nefrite lúpica no Sistema de Saúde Privado no Brasil: uma perspectiva segundo painel de especialistas
Estudo revela custos anuais significativos da Nefrite Lúpica: até R$ 326.000,00 por paciente com doença renal terminal. Diagnóstico precoce e tratamento adequado são cruciais para reduzir custos e otimizar resultados clínicos. -
Desenvolvimento de um instrumento de previsão da classe histológica proliferativa na nefrite lúpica com base em dados clínicos e laboratoriais
Este estudo investiga a eficácia de ferramentas clínicas e laboratoriais na identificação da classe histológica da nefrite lúpica em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), oferecendo uma abordagem complementar à biópsia renal em casos onde esta é contraindicada ou inacessível. -
Após o episódio de herpes zoster ter sido resolvido, cicatrizes cutâneas podem persistir
Algumas pessoas continuam a apresentar cicatrizes cutâneas visíveis muito tempo após o herpes zoster ter sido resolvido. A incidência e fatores de risco para cicatrizes pós-herpes zoster foram analisados em um estudo de coorte prospectiva. -
Insights do estudo de 2023 destacam o impacto da dor causada pelo herpes zoster nos pacientes
Insights de um estudo de 2023 destacam como a dor causada pelo herpes zoster pode ser incapacitante. Resultados relatados pelos pacientes demostram agravamento significativo da qualidade de vida. -
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos - Módulo 1 - tratamento
A atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), em 2023, expressa as principais estratégias de cuidado e tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA). Conheça as principais recomendações para o manejo das PVHA. -
A adesão de belimumabe no tratamento da nefrite lúpica
Este documento apresenta o histórico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), com foco na nefrite lúpica (NL), a qual ocorre em aproximadamente 50% dos pacientes com LES. Além disso, descreve o estudo BLISS-LN, um ensaio clínico randomizado (ECR) de fase III, duplo-cego e controlado por placebo, que avaliou a eficácia e segurança de um regime de tratamento intravenoso de belimumabe em pacientes adultos com NL ativa classe III ou IV ou classe V pura enquanto recebiam tratamento padrão. -
Revisão recente da OMS destaca o papel fundamental que as recomendações do profissional de saúde desempenham em proteger os pacientes contra o herpes zoster
Uma revisão publicada em 2023 enfatiza o papel essencial que os profissionais de saúde desempenham na proteção do paciente e o impacto que sua recomendação proativa pode ter em aumentar a disposição para se vacinar.<sup>2</sup> -
Adultos com diabetes estão em risco aumentado de desenvolver herpes zoster<sup>1</sup>
Estudos epidemiológicos indicam que o diabetes é um fator de risco importante para herpes zoster,<sup>1-3</sup> mas até que ponto isso impactará seus pacientes? -
Pacientes correm risco aumentado de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) após herpes zoster
Diversos estudos demonstraram um risco aumentado de acidente vascular cerebral (AVC) após herpes zoster. O risco foi maior dentro de 30 dias após a infecção.1-3 Embora essa complicação seja incomum,<sup>1,3</sup> dados emergentes sugerem que o risco elevado pode persistir por mais de 1 ano após um episódio de herpes zoster.<sup>3</sup> -
Estudo 006 - Parte 2 - Eficácia
A vacina VSR Adjuvantada atingiu seu objetivo primário, mostrando eficácia na prevenção da doença do trato respiratório inferior por vírus sincicial respiratório.¹ A eficácia é consistente em subgrupos de risco, incluindo adultos com comorbidades e em infecções pelo vírus VSR-A e VSR-B.¹ A vacina se mostrou eficaz em 1 dose por duas temporadas para pacientes com idade maior ou igual a 60 anos, com e sem comorbidades associadas², enquanto a revacinação após 12 meses apresentou resultados semelhantes de eficácia, não demonstrando benefícios adicionais.³ -
Estudo 006 - Parte 1 - Objetivo do estudo
O Estudo 006 é uma pesquisa internacional de fase 3 que avalia a eficácia da vacina VSR adjuvantada na prevenção de doenças respiratórias causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em adultos com 60 anos ou mais. -
Recomendações nacionais e internacionais da vacina recombinante para o herpes zoster
Shingrix é indicada para prevenção do herpes zoster (HZ) em adultos com 50 anos ou mais, e adultos com 18 anos ou mais com risco aumentado para o herpes zoster.<sup>4</sup> -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 04: resultados do estudo 017
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 03: resultados do estudo 008
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 02: resultados do estudo 007
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 01: objetivos e desenho do estudo
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Vírus sincicial respiratório em pacientes com doenças respiratórias crônicas
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma estão sob maior risco de complicações relacionadas à infecção pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Estudos descritos abaixo revelam a incidência e gravidade do VSR em pacientes adultos mais velhos com doenças respiratórias crônicas. -
Três conceitos equivocados e comuns sobre o herpes zoster em que seus pacientes podem acreditar
Conceitos equivocados sobre o herpes zoster podem fazer com que seus pacientes subestimem a gravidade da doença. Aqui, esclarecemos três crenças incorretas e comuns com os principais fatos que você pode usar para abordá-las com seus pacientes. -
O herpes zoster pode acometer os olhos, com complicações que incluem perda de visão
1 a cada 4 pacientes com herpes zoster pode desenvolver herpes zoster oftálmico, uma manifestação do herpes zoster que acomete os olhos e pode, em raros casos, levar a complicações sérias, incluindo perda de visão. -
O herpes zoster afeta as vidas de seus pacientes e de seus cuidadores
O herpes zoster pode afetar significativamente a qualidade de vida e as atividades diárias dos pacientes, no entanto, o impacto da doença nas pessoas que cuidam desses pacientes é amplamente subestimado.¹ Esses são os principais destaques de um estudo que avaliou o impacto real do herpes zoster em membros da família de pacientes. -
Você consegue proteger seus pacientes contra os impactos da neuralgia pós-herpética?
Até 1 a cada 3 pacientes com herpes zoster apresenta neuralgia pós-herpética (NPH), uma complicação comum e frequentemente debilitante da doença. No entanto, você pode ajudar a preveni-la. -
Vírus sincicial respiratório em pacientes com doenças respiratórias crônicas - Exacerbações da DPOC e da asma
As infecções virais têm um papel importante nas exacerbações de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma, podendo ocasionar desfechos graves. Estudos mostram que carga viral de vírus sincicial respiratório (VSR) aumentada durante a doença está associada a um declínio da função pulmonar¹³. Essas novas informações de estudos científicos ressaltam a necessidade de compreender e prevenir infecções virais para evitar desfechos mais graves e piora na qualidade de vida de pacientes com DPOC e asma. -
O que dizem as novas recomendações do EULAR 2023?
Confira as atualizações para o manejo e tratamento do lúpus eritematoso sistêmico (LES) e da nefrite lúpica (NL). -
Otite média aguda: quando e como tratar?
Artigo sobre otite média aguda, com foco em diagnóstico e tratamento. -
Diagnóstico, prevenção e manejo do VSR
O teste para VSR é fundamental para o diagnóstico. Atualmente, não há tratamento ou prevenção específica para a doença por VSR em adultos. -
Fatores de risco e carga clínica do VSR em idosos
Embora as infecções relacionadas ao VSR geralmente apresentem sintomas leves, semelhantes a um resfriado em adultos, alguns casos podem levar a complicações respiratórias mais graves, hospitalização e óbito, particularmente em idosos e em pessoas com doenças crônicas ou imunodepressão.1 -
Transmissão, sintomas e complicações do VSR
Idosos e adultos com doenças crônicas ou imunodepressão estão em maior risco de doença grave devido à infecção por VSR. -
Patogênese e resposta imunológica ao VSR
O teste para VSR é fundamental para o diagnóstico. Atualmente, não há tratamento ou prevenção específica para a doença por VSR em adultos. -
Pneumonia comunitária: ambulatório versus internação
Tratamento para pneumonia adquirida na comunidade: avaliando opções ambulatoriais e de internação. -
Conheça estratégias de comunicação médico-paciente no contexto oncológico!
A falta de comunicação com o paciente seguramente favorecerá uma situação de maior ansiedade e a criação de um vínculo de confiança faz toda a diferença. Implementar estratégias no cenário oncológico pode melhorar significativamente a experiência do paciente e a qualidade do cuidado, diminuindo consideravelmente sua ansiedade, podendo influenciar positivamente os resultados clínicos. -
Todo movimento conta!
A prática regular de atividade física desempenha um papel significativo na prevenção e controle do câncer. Recomendações do INCA, respaldadas por sólidas evidências científicas, enfatizam a importância de incorporar atividades físicas na rotina para reduzir o risco de câncer. Além disso, a SBOC e a SBAFS ressaltam os benefícios da atividade física como parte do tratamento e cuidado de pacientes oncológicos.