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Eficácia e segurança em longo prazo de dutasterida vs finasterida em pacientes masculinos com alopecia androgênica na Coreia do Sul: um estudo multicêntrico de revisão de prontuários
A alopecia androgenética (AGA) é um problema comum que afeta até 70% dos homens ao longo da vida. Utilizando o sistema de classificação BASP, este estudo mostra uma eficácia superior da dutasterida, especialmente em pacientes com padrão de perda capilar básica tipo M. -
Shingrix demonstrou proteção duradoura contra o herpes zoster (acompanhamento de 11 anos no estudo ZOE-LTFU)
Novos dados em longo prazo mostram que Shingrix demonstrou proteção duradoura contra o herpes zoster (acompanhamento de 11 anos no ZOE-LTFU).¹ Esses novos dados que encorajam você a recomendar a vacinação para seus pacientes? -
Caso Clínico com uso da bupropiona
Explore o e-book detalhando o caso clínico do Dr. Fernando Fernandes (CRM: 113119-SP), onde se considerou o perfil de tolerabilidade desejado juntamente com os principais clusters de sintomas manifestados pelo paciente adotando-se a bupropiona em monoterapia, uma escolha favorável dentre os antidepressivos de primeira linha. -
Manejo da asma: desafios e oportunidades
O alcance do controle ideal da asma exige diagnóstico correto, tratamento adequado e objetivos de tratamento claramente definidos. -
ICS regular demonstrou atingir controle da asma em pacientes com asma leve
O uso de ICS regular permite o aumento do controle da asma e dos dias sem sintomas. -
Prevenção através da vacinação: O programa ZOE - Estudos pivotais e de extensão da vacina zoster recombinante (VZR) em indivíduos com mais de 50 anos
A eficácia da Vacina Zoster Recombinante (VZR) foi avaliada em dois estudos clínicos de Fase 3, o Estudo de Eficácia contra Zoster em Adultos com 50 anos ou mais (ZOE-50, NCT01165177) e o Estudo de Eficácia contra Zoster em Adultos com 70 anos ou mais (ZOE-70, NCT01165229). ZOE-LTFU (NCT02723773) é um estudo de acompanhamento de longo prazo (LTFU) dos estudos ZOE-50 e ZOE-70. -
Custos diretos associados ao manejo da nefrite lúpica no Sistema de Saúde Privado no Brasil: uma perspectiva segundo painel de especialistas
Estudo revela custos anuais significativos da Nefrite Lúpica: até R$ 326.000,00 por paciente com doença renal terminal. Diagnóstico precoce e tratamento adequado são cruciais para reduzir custos e otimizar resultados clínicos. -
Desenvolvimento de um instrumento de previsão da classe histológica proliferativa na nefrite lúpica com base em dados clínicos e laboratoriais
Este estudo investiga a eficácia de ferramentas clínicas e laboratoriais na identificação da classe histológica da nefrite lúpica em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), oferecendo uma abordagem complementar à biópsia renal em casos onde esta é contraindicada ou inacessível. -
Após o episódio de herpes zoster ter sido resolvido, cicatrizes cutâneas podem persistir
Algumas pessoas continuam a apresentar cicatrizes cutâneas visíveis muito tempo após o herpes zoster ter sido resolvido. A incidência e fatores de risco para cicatrizes pós-herpes zoster foram analisados em um estudo de coorte prospectiva. -
Insights do estudo de 2023 destacam o impacto da dor causada pelo herpes zoster nos pacientes
Insights de um estudo de 2023 destacam como a dor causada pelo herpes zoster pode ser incapacitante. Resultados relatados pelos pacientes demostram agravamento significativo da qualidade de vida. -
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos - Módulo 1 - tratamento
A atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), em 2023, expressa as principais estratégias de cuidado e tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA). Conheça as principais recomendações para o manejo das PVHA. -
A adesão de belimumabe no tratamento da nefrite lúpica
Este documento apresenta o histórico do lúpus eritematoso sistêmico (LES), com foco na nefrite lúpica (NL), a qual ocorre em aproximadamente 50% dos pacientes com LES. Além disso, descreve o estudo BLISS-LN, um ensaio clínico randomizado (ECR) de fase III, duplo-cego e controlado por placebo, que avaliou a eficácia e segurança de um regime de tratamento intravenoso de belimumabe em pacientes adultos com NL ativa classe III ou IV ou classe V pura enquanto recebiam tratamento padrão. -
Revisão recente da OMS destaca o papel fundamental que as recomendações do profissional de saúde desempenham em proteger os pacientes contra o herpes zoster
Uma revisão publicada em 2023 enfatiza o papel essencial que os profissionais de saúde desempenham na proteção do paciente e o impacto que sua recomendação proativa pode ter em aumentar a disposição para se vacinar.<sup>2</sup> -
Adultos com diabetes estão em risco aumentado de desenvolver herpes zoster<sup>1</sup>
Estudos epidemiológicos indicam que o diabetes é um fator de risco importante para herpes zoster,<sup>1-3</sup> mas até que ponto isso impactará seus pacientes? -
Pacientes correm risco aumentado de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) após herpes zoster
Diversos estudos demonstraram um risco aumentado de acidente vascular cerebral (AVC) após herpes zoster. O risco foi maior dentro de 30 dias após a infecção.1-3 Embora essa complicação seja incomum,<sup>1,3</sup> dados emergentes sugerem que o risco elevado pode persistir por mais de 1 ano após um episódio de herpes zoster.<sup>3</sup> -
Estudo 006 - Parte 2 - Eficácia
A vacina VSR Adjuvantada atingiu seu objetivo primário, mostrando eficácia na prevenção da doença do trato respiratório inferior por vírus sincicial respiratório.¹ A eficácia é consistente em subgrupos de risco, incluindo adultos com comorbidades e em infecções pelo vírus VSR-A e VSR-B.¹ A vacina se mostrou eficaz em 1 dose por duas temporadas para pacientes com idade maior ou igual a 60 anos, com e sem comorbidades associadas², enquanto a revacinação após 12 meses apresentou resultados semelhantes de eficácia, não demonstrando benefícios adicionais.³ -
Estudo 006 - Parte 1 - Objetivo do estudo
O Estudo 006 é uma pesquisa internacional de fase 3 que avalia a eficácia da vacina VSR adjuvantada na prevenção de doenças respiratórias causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em adultos com 60 anos ou mais. -
Recomendações de autoridades internacionais de saúde ou comitês de vacinação para imunização com vacina recombinante para zoster (RZV)<sup>1</sup>
Shingrix é indicada para prevenção de herpes zoster (HZ) em adultos com 50 anos ou mais, e adultos com 18 anos ou mais com risco aumentado de HZ.<sup>5</sup> -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 04: resultados do estudo 017
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 03: resultados do estudo 008
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 02: resultados do estudo 007
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Coadministração com vacinas influenza - Parte 01: objetivos e desenho do estudo
A coadministração da vacina VSR adjuvantada com vacinas influenza foi avaliada em três estudos fase 3, randomizados, controlados, abertos. Esses estudos avaliaram a não inferioridade da resposta imunológica a cada uma das vacinas coadministradas, em comparação com a administração sequencial de cada vacina com 1 mês de intervalo. -
Vírus sincicial respiratório em pacientes com doenças respiratórias crônicas
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma estão sob maior risco de complicações relacionadas à infecção pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Estudos descritos abaixo revelam a incidência e gravidade do VSR em pacientes adultos mais velhos com doenças respiratórias crônicas. -
Três conceitos equivocados e comuns sobre o herpes zoster em que seus pacientes podem acreditar
Conceitos equivocados sobre o herpes zoster podem fazer com que seus pacientes subestimem a gravidade da doença. Aqui, esclarecemos três crenças incorretas e comuns com os principais fatos que você pode usar para abordá-las com seus pacientes. -
O herpes zoster pode acometer os olhos, com complicações que incluem perda de visão
1 a cada 4 pacientes com herpes zoster pode desenvolver herpes zoster oftálmico, uma manifestação do herpes zoster que acomete os olhos e pode, em raros casos, levar a complicações sérias, incluindo perda de visão. -
O herpes zoster afeta as vidas de seus pacientes e de seus cuidadores
O herpes zoster pode afetar significativamente a qualidade de vida e as atividades diárias dos pacientes, no entanto, o impacto da doença nas pessoas que cuidam desses pacientes é amplamente subestimado.¹ Esses são os principais destaques de um estudo que avaliou o impacto real do herpes zoster em membros da família de pacientes. -
Você consegue proteger seus pacientes contra os impactos da neuralgia pós-herpética?
Até 1 a cada 3 pacientes com herpes zoster apresenta neuralgia pós-herpética (NPH), uma complicação comum e frequentemente debilitante da doença. No entanto, você pode ajudar a preveni-la. -
Vírus sincicial respiratório em pacientes com doenças respiratórias crônicas - Exacerbações da DPOC e da asma
As infecções virais têm um papel importante nas exacerbações de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e asma, podendo ocasionar desfechos graves. Estudos mostram que carga viral de vírus sincicial respiratório (VSR) aumentada durante a doença está associada a um declínio da função pulmonar¹³. Essas novas informações de estudos científicos ressaltam a necessidade de compreender e prevenir infecções virais para evitar desfechos mais graves e piora na qualidade de vida de pacientes com DPOC e asma. -
O que dizem as novas recomendações do EULAR 2023?
Confira as atualizações para o manejo e tratamento do lúpus eritematoso sistêmico (LES) e da nefrite lúpica (NL). -
Otite média aguda: quando e como tratar?
Artigo sobre otite média aguda, com foco em diagnóstico e tratamento. -
Diagnóstico, prevenção e manejo do VSR
O teste para VSR é fundamental para o diagnóstico. Atualmente, não há tratamento ou prevenção específica para a doença por VSR em adultos. -
Transmissão, sintomas e complicações do VSR
Idosos e adultos com doenças crônicas ou imunodepressão estão em maior risco de doença grave devido à infecção por VSR. -
Fatores de risco e carga clínica do VSR em idosos
Embora as infecções relacionadas ao VSR geralmente apresentem sintomas leves, semelhantes a um resfriado em adultos, alguns casos podem levar a complicações respiratórias mais graves, hospitalização e óbito, particularmente em idosos e em pessoas com doenças crônicas ou imunodepressão.1 -
Patogênese e resposta imunológica ao VSR
O teste para VSR é fundamental para o diagnóstico. Atualmente, não há tratamento ou prevenção específica para a doença por VSR em adultos. -
Pneumonia comunitária: ambulatório versus internação
Tratamento para pneumonia adquirida na comunidade: avaliando opções ambulatoriais e de internação. -
Conheça estratégias de comunicação médico-paciente no contexto oncológico!
A falta de comunicação com o paciente seguramente favorecerá uma situação de maior ansiedade e a criação de um vínculo de confiança faz toda a diferença. Implementar estratégias no cenário oncológico pode melhorar significativamente a experiência do paciente e a qualidade do cuidado, diminuindo consideravelmente sua ansiedade, podendo influenciar positivamente os resultados clínicos. -
Todo movimento conta!
A prática regular de atividade física desempenha um papel significativo na prevenção e controle do câncer. Recomendações do INCA, respaldadas por sólidas evidências científicas, enfatizam a importância de incorporar atividades físicas na rotina para reduzir o risco de câncer. Além disso, a SBOC e a SBAFS ressaltam os benefícios da atividade física como parte do tratamento e cuidado de pacientes oncológicos. -
O conceito de droga modificadora do curso da doença (DMARD) aplicado no lúpus eritematoso sistêmico
Entenda sobre a importância do DMARD para avaliar tratamentos, harmonizar desfechos de estudos e melhorar os resultados dos pacientes com LES. -
Belimumabe na redução dos danos aos órgãos em pacientes com lúpus
Entenda como belimumabe é capaz de reduzir a progressão de danos aos órgãos causados pelo lúpus. -
Inflamação das vias aéreas e o papel do ICS regular.
A asma é uma doença caracterizada pela inflamação das vias aéreas. Alcançar o controle da asma vai além do tratamento dos sintomas; é preciso tratar a inflamação subjacente que provoca esses sintomas. O uso regular de corticoide inalatório (ICS) tem papel fundamental no tratamento da inflamação e do remodelamento das vias aéreas. -
Fatores do paciente
A percepção do paciente sobre sua asma é geralmente imprecisa, e os sintomas podem ser ignorados em razão do estilo de vida, levando a um controle inadequado da asma.<sup>1,2</sup> -
DPOC - Acesse o regulamento de seu estado na íntegra
A doença pulmonar obstrututiva crônica (DPOC) é uma doença progressiva relacionada a múltiplas causas e que requer tratamento contínuo. -
Novo serviço de informações de acesso à Shingrix
A GSK busca facilitar o acesso do paciente à vacina contra o herpes zoster em um canal onde ele encontra diversas condições de pagamento disponíveis e no local mais próximo de sua casa. -
Calendário simplificado de vacinação 60 anos ou mais
Recomendação baseada nos calendários da SBIm de 2022/2023. -
Risco do herpes zoster em pacientes com DPOC
Há evidências crescentes de que a DPOC seja uma doença autoimune, resultando em inflamação crônica. Da mesma forma que se verifica risco aumentado do herpes zoster em outras doenças imunomediadas, torna-se plausível considerar que a desregulação imune observada na DPOC, seja também justificativa para o aumento de risco do herpes zoster. -
Fatores de Risco do Câncer de Ovário
Veja quais são os principais fatores de risco do câncer de ovário. -
Panorama do câncer de ovário no Brasil e no mundo
Saiba mais sobre alguns números de epidemiologia e histopatologia importantes do Câncer de Ovário no Brasil e no mundo. -
Doenças autoimunes e risco do herpes zoster
Foco em artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico -
Eficácia e segurança de belimumabe subcutâneo no tratamento do lúpus eritematoso sistêmico
Neste estudo, avaliou-se a eficácia e segurança do belimumabe administrado por via subcutânea em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) ativo e autoanticorpos positivos.